Todos reconhecem e já sabem o apreço que o presidente Jair Bolsonaro tem pelo período da ditadura militar, e não somente na ocorrida no Brasil. Desde os mandatos de deputado federal, ele sempre se apresentou defensor dos golpes comandados pelas forças armadas e, ainda, da censura e da tortura. Hoje, enquanto presidente, amplia o seu discurso de ódio e almeja acusações e desagravos internacionais. A cada novo ataque proferido em direção à liberdade e à democracia, seu governo se aproxima de ações totalitárias e bem próximas de uma política ditatorial.